Olá queridas tudo bem? Hoje queria vos deixar aqui uma sugestão; para que assistam a novela biblica Os Dez Mandamentos, pela Record e as que já estão assistindo vão entender com clareza este post.
Muitas mães fazem essa pergunta não é mesmo?
Joquebebe , mãe de Moisés, deve ter se perguntado também. ” Meu filho sobreviverá á sentença de morte? Será que alguém encontrará este cestinho? “
Adotado pela filha de faraó, vivendo no palacio manterá ele a sua identidade?
O que será do meu filho (a)?
Nossos avós perguntaram isto a respeito dos nossos pais, e nossos pais a respeito de nós, e nós a respeito dos nossos filhos(as).
A pergunta nada tem que ver com ” inutilidade da infância.”
Embora aponte para o futuro, ela é feita com os olhos e mãos voltados para o agora.
Quem pergunta sabe que a criança será amanhã uma continuidade do que ela é hoje.
A pergunta é retórica. Na verdade ela é muito mais uma torcida, uma expressão de expectativas. É feita por mães que sabem que as crianças têm imenso valor e nascem para terem um futuro brilhante.
Mães que não se contentam que seus filhos(as) sejam menos que aquilo para que foram concebidos.
E tão pouco aceitam previsões fatalistas. Veja o exemplo acima referido, a mãe de Moisés poderia muito bem ter se conformado e ter se entregue aquela circunstância,mas não!
Em momento algum ela cruzou os braços e duvidou do plano de Deus para a vida dele, então mesmo que no momento estivesse a perder, ela foi visionária, pois ela CREU!!
Veja que mesmo vivendo no palácio os planos de Deus não deixaram de se materializar.
Pois é: e você pergunta: O que isso tem haver comigo? E eu respondo! Tudo!!
Pois são muitas aquelas que têm os seus filhos(as) no palácio e por estarem a viver essa situação logo se entregam, esquecendo assim da promessa de Deus para a vida dos seus filhos(as).
Mãe! Seja uma verdadeira intercessora e coloque a vida do seu filho(a) no Altar.
Por acaso o palacio poderá interferir nos planos do nosso Deus? Claro que não!
O palacio representa o mundo, ele poderá estar lá com a sensação de bem estar, mas o que poderá resistir? O palácio? Ou os nossos sacrifícios?
Creia que Deus vai guia-la, para que sejam, de fato quem devem ser.
Joquebebe , mãe de Moisés, deve ter se perguntado também. ” Meu filho sobreviverá á sentença de morte? Será que alguém encontrará este cestinho? “
Adotado pela filha de faraó, vivendo no palacio manterá ele a sua identidade?
O que será do meu filho (a)?
Nossos avós perguntaram isto a respeito dos nossos pais, e nossos pais a respeito de nós, e nós a respeito dos nossos filhos(as).
A pergunta nada tem que ver com ” inutilidade da infância.”
Embora aponte para o futuro, ela é feita com os olhos e mãos voltados para o agora.
Quem pergunta sabe que a criança será amanhã uma continuidade do que ela é hoje.
A pergunta é retórica. Na verdade ela é muito mais uma torcida, uma expressão de expectativas. É feita por mães que sabem que as crianças têm imenso valor e nascem para terem um futuro brilhante.
Mães que não se contentam que seus filhos(as) sejam menos que aquilo para que foram concebidos.
E tão pouco aceitam previsões fatalistas. Veja o exemplo acima referido, a mãe de Moisés poderia muito bem ter se conformado e ter se entregue aquela circunstância,mas não!
Em momento algum ela cruzou os braços e duvidou do plano de Deus para a vida dele, então mesmo que no momento estivesse a perder, ela foi visionária, pois ela CREU!!
Veja que mesmo vivendo no palácio os planos de Deus não deixaram de se materializar.
Pois é: e você pergunta: O que isso tem haver comigo? E eu respondo! Tudo!!
Pois são muitas aquelas que têm os seus filhos(as) no palácio e por estarem a viver essa situação logo se entregam, esquecendo assim da promessa de Deus para a vida dos seus filhos(as).
Mãe! Seja uma verdadeira intercessora e coloque a vida do seu filho(a) no Altar.
Por acaso o palacio poderá interferir nos planos do nosso Deus? Claro que não!
O palacio representa o mundo, ele poderá estar lá com a sensação de bem estar, mas o que poderá resistir? O palácio? Ou os nossos sacrifícios?
Creia que Deus vai guia-la, para que sejam, de fato quem devem ser.
Quem vem acompanhando os post desde o inicio, sabe do testemunho da minha irmã Ana Filipa, para mim uma filha. Ela esteve no palácio por alguns anos mas em momento algum me entreguei, pois sabia onde eu a tinha colocado e não existe lugar mais supremo do que o Altar.
Hoje ela é motivo da minha alegria, pois não teve uma melhora mas sim uma transformação.
Hoje ela é motivo da minha alegria, pois não teve uma melhora mas sim uma transformação.
Se te ajudou ou tens alguma experiência da qual gostarias de partilhar deixa aqui o teu comentário, não esquecendo juntas somos mais fortes.
Bjs doces
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