“Não vos deu Moisés a lei? Contudo, ninguém
dentre vós a observa. Por que procurais matar-me? Respondeu a multidão:
Tens demônio. Quem é que procura matar-te? Replicou-lhes Jesus: Um só
feito realizei, e todos vos admirais. Pelo motivo de que Moisés vos deu a
circuncisão (se bem que ela não vem dele, mas dos patriarcas), no
sábado circuncidais um homem. E, se o homem pode ser circuncidado em dia
de sábado, para que a lei de Moisés não seja violada, por que vos
indignais contra mim, pelo fato de eu ter curado, num sábado, ao todo,
um homem? Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça.”
(Jo.7:19)
Aquelas pessoas, estavam preocupadas em cumprir uma religiosodade, dedentre vós a observa. Por que procurais matar-me? Respondeu a multidão:
Tens demônio. Quem é que procura matar-te? Replicou-lhes Jesus: Um só
feito realizei, e todos vos admirais. Pelo motivo de que Moisés vos deu a
circuncisão (se bem que ela não vem dele, mas dos patriarcas), no
sábado circuncidais um homem. E, se o homem pode ser circuncidado em dia
de sábado, para que a lei de Moisés não seja violada, por que vos
indignais contra mim, pelo fato de eu ter curado, num sábado, ao todo,
um homem? Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça.”
(Jo.7:19)
forma a que nada se fizesse no sábado, pois, até hoje, os judeus
guardam esse dia da semana. Criticavam o Senhor Jesus, pelo facto de ter
curado um homem. Era acerca disso que murmuravam.
Na realidade, quando existe murmuração perante os feitos de Deus,
significa que essa pessoa quer “matar” Jesus, de uma forma subtil,
deixando de observar a Sua Palavra.
Entre observar a Palavra de Deus, e julgar conforme a
religião, existe uma grande diferença: A religião dita normas, mas a
Palavra de Deus – que nos instrui à verdade – liberta-nos de sofismas e
ilusões que os nossos sentimentos produzem.
Quando se revolta contra os feitos de Deus, como era o caso da multidão, na realidade, quer “matar” o que Jesus faz. Não aceita!
Já vi, no dia a dia, pessoas das quais tentamos cuidar – falando a
verdade e expondo a sua realidade – que se sentem afrontadas, pensando
que não está a ser cumprida a “lei”; comparam a verdade a uma religião:
“Ah, Jesus é amor. Você não pode ser tão radical; não me entende…”. Vê
de uma forma religiosa, e não como algo vindo do próprio Deus.
Na realidade, quando isso acontece, embora seja impossível “matar” o
Senhor Jesus – o Seu Espírito – tentam fazê-lo através das suas palavras
negativas, da forma como vêem, murmuram e encaram como um peso. Quando
isso acontece, acabam por julgar as coisas pela aparência, e não pelo
que é justo.
“Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça.”
Há muitos que querem o Senhor Jesus, mas sem justiça! Querem que Deus
passe “panos quentes” na sua própria injustiça. Quando, na realidade,
não é do meu, ou do seu, “jeito”. A Obra de Deus não é como eu penso ou
como você pensa, mas da forma como Deus pensa!
Se Ele curou no sábado, qual foi a questão?! Ele não tinha a Palavra
de Vida? Porque motivo “encrencaram” com o facto d’Ele curar, e curar um
enfermo… um homem? Como?!
Mas isso acontece também nos dias de hoje: Atendemos uma pessoa que
não quer aceitar Jesus e os conselhos vindos de Deus – porque Ele usa os
Seus servos – e, literalmente, se afastam. Não é Deus que Se afasta,
mas elas mesmas, que se distanciam da Verdade. Na realidade, julgam pela
aparência: “Ah, porque tem preferência; há grupinhos; ela identifica-se
mais com fulana ou sicrana…”.
O seu julgamento é pela aparência, e não pela justiça. E o
“justo” nada tem a ver com sentimento, mas com aquilo que é certo, puro e
verdadeiro.
As pessoas confundem-se e passam a julgar de forma errada. Querem,
literalmente, fazer de Jesus uma pessoa “má”, quando não assumem a fé.
Caro internauta, apelo à sua consciência, para que pense, não em
terceiros, mas em si mesmo. Olhe para si; repare como julga as coisas,
pois, às vezes, julga pela aparência, baseado nos seus sentidos, e não
pelo que é justo.
Vigie! Nós temos que vigiar a nossa maneira de pensar, a nossa forma
de agir. Temos que avaliar e observar a Palavra de Deus como ela é, pois
ensina-nos o que é justo, puro e verdadeiro. Ela traz vida!
Vou deixá-la pensar mais a esse respeito…
Se quiser, faça o seu comentário, mas escreva sobre si, e não acerca
do que aconteceu no passado, desde o tempo que entrou na Igreja. Fale de
agora! Vamos trazer a Palavra de Deus para o dia de hoje.
Como testemunho, pode falar do passado, mas, quando lê a Palavra de
Deus, traga-a para o presente, estando apta a observá-la e cumpri-la no
dia a dia.
Grande abraço! Amanhã estaremos de volta.
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